sábado, 16 de dezembro de 2023

Viagem a Portugal (2013-23)

Lugares, objetos, quotidianos banais ou insólitos que me despertaram interesse e sentimentos diversos,  em múltiplas incursões pelo país. Viagem por caminhos conhecidos e desconhecidos tendo como bússola uma desnorteada andança para sul.

I) Do Minho ao Douro

Início da Nacional 2, a mais longa estrada portuguesa, que liga Chaves a Faro. 
Chaves, 2023.

Ponte romana sobre o rio Tâmega. Chaves, 2023.

“Os Portugueses”. Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso. 
Chaves, 2023.

Em defesa do burro mirandês. Sendim, Miranda do Douro, 2016.

Lição de Lhéngua Mirandesa. Miranda do Douro, 2016.

Cachorro medieval ou a paixão ancestral pelos nuestros hermanos
Miranda do Douro, 2016.

Douro Internacional. Penedo Durão, Freixo de Espada à Cinta, 2014.

Encontro do Douro Internacional com o rio Águeda, em Barca D´Alva. 
A ponte ferroviária abandonada (1887-1985) fazia a ligação até Salamanca. 
Candedo, Freixo de Espada à Cinta, 2014.

Rua das Amoreiras, o eixo principal da autodenominada “Capital do Mundo”. 
Carviçais, Torre de Moncorvo, 2022.

Jardim de sanitas. Melgaço, 2014.

Castro Laboreiro, Melgaço, 2014.

Serra do Gerês com vista para Rio Caldo. Terras do Bouro, 2013.

Barragem de Vilarinho das Furnas. Terras do Bouro, 2013.

Garranos no caminho da Portela do Homem. Terras do Bouro, 2013.

Espigueiros. Lindoso, Ponte da Barca, 2013.

À entrada de uma adega popular no centro da vila. Ponte da Barca, 2013.

Quinta Villa Beatriz, a exuberante arquitetura dos “brasileiros de torna-viagem”. A casa foi construída por Francisco Guimarães para a sua noiva, mas esta nunca chegou a habitá-la, por ter morrido muito jovem. Santo Emilião, Póvoa de Lanhoso, 2017.

Ponte internacional sobre o rio Minho. Valença, 2014.

Navio-Hospital Gil Eanes. Entre 1955-73, acompanhou a frota bacalhoeira portuguesa no Atlântico Norte. Viana do Castelo, 2017.

Ponte romana sobre o rio Lima. Ponte de Lima, 2014.

Mosteiro de Tibães, a casa-mãe da Ordem Beneditina em Portugal e no Brasil. 
Mire de Tibães, Braga, 2014.

Sem título, período africano, 1972. Centro Internacional de Artes José de Guimarães. Guimarães, 2019.

Mudança repentina de humor, por Mário Cesariny. Fundação Cupertino de Miranda – Centro Português de Surrealismo. Famalicão, 2023.

Casa-Museu de Camilo com “A árvore do Jorge”. Camilo Castelo Branco suicidou-se nesta casa, em 1890, vencido pela cegueira. S. Miguel de Seide, Famalicão, 2022.

Foz do rio Ave. Vila do Conde, 2022.

II) Do Douro ao Tejo

Quinta do Vesúvio, a mais emblemática do Douro. Em 1823, foi adquirida pela família de D. Maria Antónia Ferreira, “A Ferreirinha”. Em 1989, foi comprada pela família Symington. Vesúvio, Vila Nova de Foz Côa, 2013.

Simetrias. Vesúvio, Vila Nova de Foz Côa, 2013.

Reminiscência dos marranos. Belmonte, 2020.

Monsanto, Idanha-a-Nova, 2020.

Casa com trusses à porta. Castelo Branco, 2020.

Trilobite com 500 milhões de anos, Centro de Interpretação Geológica. 
Canelas, Arouca, 2017.

Passadiços do Paiva. A caminho de Espiunca, Arouca, 2017.

Ponte 516. Areinho, Arouca, 2022.

Adamastor, Jorge Colaço, 1904-06. Palácio Hotel do Buçaco. Mealhada, 2016.

Palácio Hotel e Mata do Buçaco, a partir do Sacro Monte. Mealhada, 2016.

Praia da Costa Nova, Ílhavo, 2017.

“Mar Nosso”, exposição de fotografias de Artur Pastor. Da esquerda para a direita: “Varinas com peixe espada”, Póvoa de Varzim, 1953-54; “Lutar para viver”, Póvoa de Varzim, 195-; “Aguardam os pescadores”, Apúlia, Esposende, 1940-70. Museu Marítimo. Ílhavo, 2017.

Capelas Imperfeitas, Mosteiro de Sta. Maria da Vitória. Batalha, 2015.

Praia da Costa Norte. Nazaré, 2017.

Secagem do peixe. Nazaré, 2017.

A caminho da Praia do Guincho. Cascais, 2022.

Azenhas do Mar, Sintra, 2013.

Convento dos Capuchos. Colares, Sintra, 2022.

Palácio Nacional. Sintra, 2022.

Ponte Vasco da Gama no Mar de Prata. Lisboa, 2016.

Oceanário. Lisboa, 2016.

Amália por Vhils. Lisboa, 2019.

Um retrato do país no século XV. Painéis de S. Vicente, atribuídos a Nuno Gonçalves. Museu Nacional de Arte Antiga. Lisboa, 2019.

A ostentação de D. João V. O “Coche dos Oceanos” fez parte da Embaixada ao Papa, em 1716. Museu dos Coches. Lisboa, 2022.

Vista do quarto de hotel. Lisboa, 2022.

III) Do Tejo até ao sul.

Marvão, 2020.

Castelo de Vide, 2020.

De regresso a casa. Portalegre, 2020.

Conversa em dia, Praça do Giraldo. Évora, 2018.

Mértola, 2014.

Fragata D. Fernando e Glória, o último navio à vela a fazer a “Carreira da Índia”. Construído em Damão, esteve em funcionamento entre 1845-1878. 
Cacilhas, Almada, 2022.

Forte S. Filipe na foz do rio Sado. Setúbal, 2013.

Com pressa. Portinho da Arrábida, Setúbal, 2019.

Figueirinha, Setúbal, 2019.

Praia da Comporta, Grândola, 2021.

Vasco da Gama de corpo e alma. Sines, 2013.

Zambujeira do Mar, Odemira, 2016.

Praia da Amália. Brejão, Odemira, 2016.

Arrifana, Aljezur, 2016.

De Sagres ao Cabo S. Vicente. Vila do Bispo, 2016.

Ponta da Piedade, Lagos, 2016.

Manequim em passeio. Silves, 2017.

Ponte romana sobre o rio Gilão. Tavira, 2014.

Telhados em tesoura. Tavira, 2014.

Cacela Velha, Vila Real de Sto. António, 2014.

Exposição “Olhão Cubista”, Museu Municipal. Olhão, 2018.

Ilha da Fuzeta. Olhão, 2018.

Ilha da Armona. Olhão, 2018.

Ilha da Culatra, um último mergulho antes do regresso a casa. Faro, 2017.

Ilha Deserta. Faro, 2017.

Fim da Nacional 2, rua Aboim Inglês. O rigor “vírgula cinco”. Faro, 2017.