O estaleiro da Notre-Dame após o incêndio de 2019.
Visão suspensa até 2024.
Praça Dauphine, Île de la Cité, escondida entre a Ponte Neuf e o Palácio da Justiça.
Polidor, fundado em 1845, Quartier Latin. A história do local está
aqui: https://www.polidor.com/en/home
Um agradecimento ao João Gaspar, pela sugestão.
Interior do Museu d`Orsay.
“A Origem do Mundo”, de Gustave Courbet (1866).
Polémico, censurado e
misterioso. Toda a história aqui: https://arteref.com/arte/curiosidades/gustave-courbet-a-modelo-de-a-origem-do-mundo-e-revelada/
Pormenor “Camille sur son lit de mort”, de
Claude Monet (1879).
Retrato da primeira esposa de Monet, morta aos 32 anos.
“Noite Estrelada sobre o Ródano”, de Vincent van Gogh (1888).
A história
das duas “Noites Estreladas” (a outra está no MoMa, em Nova Iorque) pode ser
lida aqui: https://followthecolours.com.br/noite-estrelada-de-van-gogh/
Caminhada pela margem sul do Sena.
Torre Eiffel em fundo azul I.
Jardim das Tulherias.
A Pirâmide de I. M. Pei no Louvre.
“Vitória de Samotrácia”, a inspirar a humanidade há 2200 anos.
“Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci (1503), à procura de sossego há 500
anos.
“O Escriba Sentado”, a transmitir serenidade há 4500 anos.
Concerto de Caetano Veloso na Philharmonie, Paris, em 28 de
agosto de 2021 (à época, com 79 anos), exibido no canal Culturebox. Foi, provavelmente, a última vez que o
vi ao vivo. Um excerto e o
alinhamento podem ser vistos aqui: https://philharmoniedeparis.fr/en/live/concert/1133498-caetano-veloso
Paris vista do Sacré Coeur, Montmartre.
Praça do Tertre, encontro de artistas com turistas.
“Clos de Montmartre”, uma produção vinícola numa colina parisiense. Para saber mais sobre esta e outras produções citadinas: https://www.urbanvineyards.org/en/vineyards/clos-montmartre
Moulin de la Galette.
A história do local está aqui: https://www.moulindelagaletteparis.com/pt/
“Baile do Moinho da Galette”, Auguste Renoir (1876), Museu d´Orsay.
Comércio tradicional, perto da Praça des Abbesses.
“Le Deux Moulins”, Montmartre, cenário do filme francês “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, de Jean-Pierre Jeunet (2001). Sem concessões com a modernidade e com uma casa de banho que recorda as saudosas instalações públicas portuguesas do século passado.
Estação de metro Pigalle.