domingo, 26 de fevereiro de 2023

Paris

 

O estaleiro da Notre-Dame após o incêndio de 2019.

Visão suspensa até 2024.

Praça Dauphine, Île de la Cité, escondida entre a Ponte Neuf e o Palácio da Justiça.

Polidor, fundado em 1845, Quartier Latin.  A história do local está aqui: https://www.polidor.com/en/home

Um agradecimento ao João Gaspar, pela sugestão.

Interior do Museu d`Orsay.

“A Origem do Mundo”, de Gustave Courbet (1866). 

Pormenor “Camille sur son lit de mort”, de Claude Monet (1879). 
Retrato da primeira esposa de Monet, morta aos 32 anos.

“Noite Estrelada sobre o Ródano”, de Vincent van Gogh (1888). 
A história das duas “Noites Estreladas” (a outra está no MoMa, em Nova Iorque) pode ser lida aqui: https://followthecolours.com.br/noite-estrelada-de-van-gogh/

Caminhada pela margem sul do Sena.

Torre Eiffel em fundo azul I.

Torre Eiffel em fundo azul II.

Jardim das Tulherias.

A Pirâmide de I. M. Pei no Louvre.

“Vitória de Samotrácia”, a inspirar a humanidade há 2200 anos.

“Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci (1503), à procura de sossego há 500 anos.

“O Escriba Sentado”, a transmitir serenidade há 4500 anos.

Anoitecer nos Campos Elísios.

 Concerto de Caetano Veloso na Philharmonie, Paris, em 28 de agosto de 2021 (à época, com 79 anos), exibido no canal Culturebox. Foi, provavelmente, a última vez que o vi ao vivo. Um excerto e o alinhamento podem ser vistos aqui: https://philharmoniedeparis.fr/en/live/concert/1133498-caetano-veloso

Paris vista do Sacré Coeur, Montmartre.

Praça do Tertre, encontro de artistas com turistas.

“Clos de Montmartre”, uma produção vinícola numa colina parisiense. Para saber mais sobre esta e outras produções citadinas: https://www.urbanvineyards.org/en/vineyards/clos-montmartre 

Moulin de la Galette. 
A história do local está aqui: https://www.moulindelagaletteparis.com/pt/

“Baile do Moinho da Galette”, Auguste Renoir (1876), Museu d´Orsay.

Comércio tradicional, perto da Praça des Abbesses.

“Le Deux Moulins”, Montmartre, cenário do filme francês “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, de Jean-Pierre Jeunet (2001). Sem concessões com a modernidade e com uma casa de banho que recorda as saudosas instalações públicas portuguesas do século passado.

Estação de metro Pigalle.

No terraço das Galerias Lafayette.