domingo, 29 de setembro de 2019

Quioto I

As máquinas de venda automática e as lojas de conveniência fazem parte da paisagem urbana japonesa. Inari, arredores de Quioto.

Túneis laranja do Santuário Shintoísta Fushimi Inari-Taisha. Monte Inari, arredores de Quioto.

Floresta de bambu. Ariashiyama, arredores de Quioto I.

Floresta de bambu. Ariashiyama, arredores de Quioto II.

Santuário Shintoísta Kitano Tenmangu I. Ao fundo, garrafões de saké (aguardente de arroz).
Muito procurado pelos estudantes universitários que vão lá pedir sorte para os exames.

Pormenor de um garrafão de saké. Grou, símbolo da longevidade no Japão.
Santuário Shintoísta Kitano Tenmangu II.

Poster de um casamento, segundo o rito shintoísta.
Santuário Shintoísta Hirano-jinja.

Kinkaku-ji (Templo do Pavilhão Dourado). O revestimento exterior é composto de folhas de ouro.
Em 1950, o templo foi incendiado por um monge. Este acontecimento inspirou Yukio Mishima para escrever o romance "O Templo Dourado". 

A primeira arma de fogo produzida no Japão, em 1583, a partir do modelo "Tanegashima" (ilha de entrada dos portugueses no arquipélago, em 1543). Templo Budista Zen Ryogenin I.

Jardim seco constituído por gravilha, rochas e pequenas quantidades de musgo, com os objectivos de criar paisagens abstractas e convidar os monges à reflexão. Templo Budista Zen Ryogenin II.

Pormenor do jardim seco. Templo Budista Zen Ryogenin III.

Este jardim seco é constituído por 15 pedras que são impossíveis de visualizar ao mesmo tempo. Haverá sempre uma que se esconde do olhar humano. Os mais atentos verão 13 ou 14, mas nunca 15. A ideia que se pretende atingir é: "só seremos felizes se aceitarmos a imperfeição". Li duas explicações possíveis para a disposição das pedras: representam um tigre fêmea a guiar as crias através de um riacho ou picos das montanhas a surgirem das nuvens. Provavelmente, é mais sensato não aceitar qualquer explicação e procurar a nossa própria interpretação. Templo Budista Zen Ryoan-ji I.

Visitantes num apurado momento zen. Templo Budista Zen Ryoan-ji II.

Castelo Nijojo I. 

Residência do Seii-Tai-Shogun (Condestável, generalíssimo e chefe do governo) Tokugawa Yeasu. Construído em 1603, época em que o Japão conclui o processo de reunificação.
No interior, há uma cenário com manequins que reproduz a última audiência do 15.º Shogun, Tokugawa Yoshinobu (1868), em que este comunica aos nobres presentes que tinha transferido o poder para o Imperador Meiji. É o fim do Estado feudal e o início do Estado Moderno. A capital mudou-se de Quioto para Edo, rebaptizada de Tóquio. Palácio Ninomaru. Castelo Nijojo II.

Postal do Ohiroma Yon-no-ma, o mais famoso dos quartos do palácio, 
decorado com pinheiros japoneses num fundo dourado. Palácio Ninomaru. Castelo Nijojo III.

Pinheiro japonês nos jardins exteriores. Castelo Nijojo IV.