Fajã da Caldeira do Santo Cristo vista da Fajã
dos Tijolos.
No caminho para a Fajã dos Cubres, entre as
Fajãs dos Tijolos e do Belo e
com a Ermida e a Caldeira em pano de fundo.
Primeira visão da Fajã dos Cubres. No centro, há
uma lagoa irregular, mais pequena do que a da Caldeira, com quatro pequenos
ilhéus. Estas são as únicas fajãs dos Açores com vida lacustre e constituem espaços
privilegiados para a observação de aves.
Após a Fajã “fantasma” do Belo,
as vacas foram o
primeiro sinal de vida na chegada à Fajã dos Cubres.
Recentemente, várias
casas nas fajãs têm sido recuperadas para ocupação sazonal.
A História da Fajã dos Cubres, tal como a da
Fajã da Caldeira do Santo Cristo, foi marcada por dois sismos: o primeiro, de 9
de julho de 1757, esteve na sua origem; o segundo, de 1 de janeiro de 1980,
provocou o abandono significativo da sua população. Ao longo do trilho costeiro,
são visíveis muitas casas em ruínas.
Para quem inicia o trilho da Fajã da Caldeira do
Santo Cristo na Serra do Topo, a Fajã dos Cubres é o ponto terminal. Daqui, há
uma bela estrada panorâmica, tipo Rally
de Monte Carlo, com ligação aos Nortes. Uma distração ou uma travagem
falhada garantem um salto da ribanceira com mergulho acrobático no mar! Miradouro
sobre as Fajãs dos Cubres, em primeiro plano, e da Caldeira do Santo Cristo, ao
longe.
Desvio em Norte Pequeno para a Fajã dos Cubres.