Em Tbilisi, fiquei alojado na antiga Fábrica de Costura Nino reconvertida em Hostel Fabrika. Fechada nos anos 90, com o fim da URSS, reabriu em 2016, sob a forma de complexo criativo e multifuncional. Nada se perde, tudo se transforma. O edifício combina as relíquias do passado soviético com a modernidade artística. https://hostelfabrika.com/
No interior, fotografias a preto e branco retratam o quotidiano da
antiga fábrica de costura e da vida soviética.
Baixo-relevo soviético à entrada da Fabrika.
Na receção, o check-in é feito numa antiga máquina da fábrica.
Amplo salão de entrada, com pilares de betão, tapetes, plantas de
interior e móveis vintage. Espaço de socialização e de trabalho.
Linhas retas, tetos altos e luminosidade predominam em todos os espaços,
do lounge aos quartos.